O tema “Descomissionamento” de Plataformas de Produção de O&G, Sondas de Perfuração e equipamentos submarinos dos campos maduros offshore vem despertando interesse e suscitando dúvidas quanto às suas reais dimensões. Trata-se de uma atividade bastante desafiadora para as operadoras, órgãos reguladores, e a sociedade, pois apresenta muitas incertezas de natureza regulatória, técnica e econômica. Encontrar alternativas menos custosas para o descomissionamento e regulatória ao definir critérios sobre esse processo, principalmente em um ambiente onde o país possui pelo menos 150 unidades de produção offshore no Brasil em operação e, de acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mais de 50% dessas estruturas estão operando há mais de 25 anos, e portanto, próximo de seu ponto de Descomissionamento é de fundamental importância para a indústria do petróleo e, em especial, para a região de produção da Bacia de Campos. Face a importância do tema para os campos maduros, esta seção abre espaço para o regulador, as operadoras e a sociedade apresentarem a situação atual e as suas visões sobre o tema nas atividades de perfuração de poços, instalações submarinas e na produção.
Petrobras contrata sondas de perfuração para construção de novos poços em campos terrestres na Bahia
A Petrobras assinou contratos para novas sondas de perfuração terrestres com foco na ampliação da produção onshore de óleo e gás no estado da Bahia.
Os contratos assinados com as empresas EBS e Conterp totalizam um valor de aproximadamente R$ 707 milhões de reais e permitirão perfurações de novos poços de alta profundidade e a expansão das operações da Petrobras em campos terrestres localizados na região.
As contratações podem chegar a 65% de realização de conteúdo local, considerando o histórico para a prestação deste tipo de serviço, e podem proporcionar a geração/manutenção de 530 empregos diretos e indiretos durante a vigência, conforme projeção informada pelas empresas.
As sondas contratadas participarão da próxima campanha de perfuração terrestre, prevista para o período de setembro de 2025 a junho de 2029.
A empresa EBS Perfurações prestará serviços de perfuração de poços terrestres com profundidade de até 5 mil metros, enquanto a empresa Conterp será responsável pela perfuração de poços com profundidade de até 4 mil metros.
Os contratos foram assinados em janeiro deste ano.
Descomissionamento é obrigação legal.
Nosso compromisso é o de garantir que seja realizado de forma segura, com atenção as pessoas e respeito ao meio ambiente.
É uma atividade que gera valor para a companhia e para a sociedade
O descomissionamento ocorrerá também quando forem implantados projetos de revitalização de áreas, como o que está sendo realizado no campo de Marlim, nos quais os antigos sistemas de produção serão substituídos por novos.
Além de ser uma exigência estabelecida pela Lei do Petróleo L9478 (planalto.gov.br), o descomissionamento é um compromisso das empresas visando garantir o encerramento das operações de forma segura, ambientalmente adequada e seguindo as melhores práticas de ASG (Ambientais, Sociais e de Governança) da indústria.
No final do seu ciclo de vida produtivo, os ativos deixam um legado importante para as regiões onde estavam instalados, com relevante contribuição socioeconômica e geração de valor para a sociedade, mas também deixaram histórias, lembranças e saudades.
Mas essa história não acaba aqui. A atividade de descomissionamento é apenas um recomeço. Uma etapa que, embora tenha uma duração muito mais curta que a fase de desenvolvimento da produção, pode movimentar a cadeia produtiva, desenvolver tecnologias e competências técnicas, gerar emprego e renda.
Tudo isso, com respeito ao meio ambiente e às populações locais, em um modelo que queremos ser referência na indústria mundial: o descomissionamento sustentável.
Antes da decisão pelo descomissionamento, o que avaliamos?
Após a decisão, como planejamos e executamos o descomissionamento das instalações?
Além da ANP, quem também avalia os PDIs?
Como um projeto de descomissionamento pode ser dividido?
Que projetos de descomissionamento já realizamos até aqui?
P-32: primeiro passo para ser referência mundial em novas práticas de descomissionamento

temos já documento para orientações de DESCOMISSIONAMENTO
ESTA PLANILHA PODE SER APLICADA TAMBÉM, PARA INSTALAÇÕES DE COMISSIONAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DE PROJETO DE MONTAGEM .
Em tempo de pandemia foram transferidos para local isolado de seus escritórios em casa os sistemas de acesso a internet , onde se faz as mesmas coisas do escritórios em algumas atividades
O"DESCOMISSIONAMENTO" ,no meu entender , venha a ser a desmontagem dos módulos partes e peças ,e suas malhas elétricas e tubulares de uma estrutura que será descontinuada na linha de produção .
Obviamente deverá ter uma metodologia de desmontagem , apurada da mesma forma do COMISSIONAMENTO , das mesmas estruturas , portando , quem monta desmonta .
Desde que conheça o processo de montagem , poderá mais facilmente desmontar .
Tend
o conhecimento de um circuito , será fácil desmontar a malha elétrica envolvida nos sistemas e subsistemas .Aplicando-se o 5H2H, podemos levantar o que deverá ser desmontado , do descomissionamento .
Aplicado ,no desmanche da central internacional do 14 andar da Machenzie, esta planilha proporcionou ,uma organizada , e detalhada desmontagem, dos equipamentos e suas malhas elétricas em primeiro lugar, foi a descabeamento de energia DC/AC, em seguida todas as malhas elétricas de bastidor, somente depois da desenergização das malhas é que se cortou os cabos sob os bastidores , para desconexão das malhas elétricas dos bastidores.
por fim a desconexão programada dos bastidores em uma ordem de cima para baixo dos módulos de cada bastidor, seguindo cronograma diário de retirada e transporte de cada bastidor/módulo do bastidor , seguindo , planilha de descomissionamento de filas/bastidor .
uso da planilha 5W2H EM ANEXO